A terra...


#1- 28-6-2006



A terra, insultada, vinga-se dando-nos flores.

Rabindranath Tagore



29 Comments:

Blogger Memória transparente said...

Linda fotografia muito bem acompanhada pela palavras de Tagore.

Beijinhos.

12:51 da tarde  
Blogger wind said...

Que maravilha de post!
Mal se abre a página a foto aparece e ilumina os nossos olhos:)
Depois lê-se a frase e vem uma força incrível!
Um dos mais belos posts que vi ultimamente!
Parabéns artista poeta da fotografia:-)
beijos*****

12:58 da tarde  
Blogger Maria P. said...

Que encanto este espaço. Parabéns.

Cheguei até aqui pela Lícinia.

3:33 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Minha amiga, mais que querida, estou aqui maravilhada com esta foto, e com as palavras do meu adorado Tagore, que amo muito. Combinaram tão perfeitamente, a foto e as palavras, que se tornaram mágicas. Amo tua sensibilidade. Deixo meu beijo, uma flor e meu carinho, sempre, mesmo você estando tão ausente.

4:34 da tarde  
Blogger Manuel Veiga said...

como a Lua,onde plantamos sonhos...

grato pela tua presença amiga...

4:44 da tarde  
Blogger hfm said...

Quando me pedem para nomear alguns poetas e escritores Tagore está sempre na lista e não é por acaso...

5:18 da tarde  
Blogger Fragmentos Betty Martins said...

Querida Tecum

Lindíssima a foto.

E as palavras tão sábias de R. Tagore

"Acordei do meu sonho sentindo o doce rastro
De um perfume no vento sul.
Essa vaga doçura fez o meu coração doer de saudade.
Pareceu-me ser o sopro ardente no verão, procurando completar-se.
Eu não sabia então que a flor estava tão perto de mim"

(Rabindranath Tagore)

Beijinhos

5:22 da tarde  
Blogger greentea said...

AD DÁDIVAS DA NATUREZA SÃO INFINITAS !!!!


BEIJINHOS

6:22 da tarde  
Blogger isabel mendes ferreira said...

e Tu dás-nos TANTO!!!!!!!!!!!!

7:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

PERFEITO!

Bjs. JP-


*

9:04 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Adorei. Nesta secura poética, flores já aquecem a visão e molham o solo. Beijos enormes

9:21 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Ui, levei um sustinho ao te "ver" em meu cantinho, risos... seja bem-vinda. Não se aborreça com coisas insignificantes. Com essa imagem linda, nada mais a falar... Te desejo muita saúde e paz em seu coração! Um beijo... e não suma mais, risos...

11:12 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

se a juventude é a paixão pelo inútil e a terra insultada se vinga dando-nos flores, o amarelo da foto de Eli, é a chave para o nosso bem estar! bj c.

12:22 da manhã  
Blogger JOAQUIM CASTILHO said...

Construir o olhar
Na terra,
Pedra a pedra
Folha a folha
Flor a Flor.
Pedra, folha, flor
Num simples gesto
De abrir
As portas do encontrar.
Para além do real
O real mais real
Que a própria realidade.

Obrigada Eli por mais uma tão bela foto

QUIM

8:44 da manhã  
Blogger greentea said...

bons dias por aqui

com muito sol e

muita natureza!!

beijinhos.

12:04 da tarde  
Blogger Su. said...

:)
obrigada pela visita!
da proxima vez estou á espera e ofereço um chá! com biscoitos de manteiga! claro!
de qualquer modo, adoro flores, e esta foto esta linda!
:)
bj e bom fim de semana!

12:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Lindíssima foto digna das fortes/brandas palavras de Tagore.
Creio, mais uma vez, que se completam : "Les Beaux Esprits se rencontrent"
Um abraço,
fsm

5:20 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Tão linda foto, emoldurando uma mensagem otimista. Precisava dela nesse momento, obrigada! Beijos

10:30 da tarde  
Blogger tsiwari said...

Beauty...


da beleza fazes a razão deste blog.


Obrigado...


baci

12:43 da manhã  
Blogger Menina Marota said...

A vingança serve-se... florida!
É uma benção e um reconforto, estar aqui nesta tua casa...apesar de ter andado ausente, pela falta de tempo, pelas coisas da minha vida, gosto de aqui vir, no sessego tranquilo dos domingos de manhã...
Obrigada por tudo o que nos ofereces.

Um abraço carinhoso :)

10:37 da manhã  
Blogger Poesia Portuguesa said...

A Natureza é sábia...

Linda imagem a emoldurar a sensatez das palavras de Tagore...

Beijo e feliz domingo ;)

10:50 da manhã  
Blogger agua_quente said...

A natureza é mãe e conforto... reage com doçura mesmo quando agredida. Maravilhosa, a foto e essa breve e profunda reflexão!
Beijos

4:23 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

vim deixar um beijo de domingo e ganhei de presente essa foto maravilhosa.
saí lucrando.;)

9:09 da tarde  
Blogger M. said...

Como gosto de Rabindranath Tagore!
Bjs

7:34 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

As flores aqui andam frias, como frio está o tempo! Mas a terra não tardará a vingar-se tb por cá! rs...
Beijos querida.

11:55 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Aprendamos nós com a terra. Meu beijo.

9:42 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Como Rabindranath Tagore tem razão! A terra vinga-se de nós constantemente. Bjs.

10:01 da manhã  
Blogger M. Domínguez Senra said...

Querida t., querida Eli,

Buscando en mi archivo de poetas he encontrado un poema de Manolotel, cuya traducción al portugués revisó un brasileño, que creo que se llama Egidio, el año 2001.

No es el mejor poema de Manolotel, pero admito que mi debilidad por mi compatriota y por el portugués, y la amabilidad que usted ha tenido con nosotros dos también, me empujan a silenciosamente ofrecérselo para que lo incluya en su colección silenciosa.

DÍAS IRREBOGABLES*
Hoy solo es un ayer que disfrazado /
se vuelve a repetir constantemente;/
cada día comienza diferente /
para obtener el mismo resultado.//

Idénticos colores, tacto y ruidos,/
huellas de pasos donde ya he pisado,/
el mismo olor al mismo aire viciado,/
sabor a días de ayer ya conocidos./

Dame Ariadna tu voz, que a su cuidado /
y a través de su eco devanado, /
pueda encontrar al fin una salida /
a un mañana sin huellas del pasado, /
donde no exista un cielo, ni pecado,/
ni una sombra siquiera repetida./

*Nota de Manolotel: el término irrebogable lo tomé de D. Antonio Machado.


DIAS IRREVOGÁVEIS

O hoje é só um ontem disfarçado /
Que volta a repetir-se constantemente /
Começa sempre diferentemente /
Para obter o mesmo resultado. /

Idênticas cores, tatos e ruídos,/
Rastos de passos antes demarcados,/
Os mesmos olores e ares viciados /
Que sabem a dias de ontem, conhecidos./

Dai-me Ariadne, tua voz, e com cuidado /
Através do seu eco, assim guiado /
Possa enfim encontrar uma saída./
Uma manhã sem rastos do passado /
Onde não exista nem céu e nem pecado /
.........E sequer uma sombra repetida./

Un atento saludo y un abrazo,

--
Marta-R. Domínguez Senra
http://aaoiue.blogspot.com/

4:40 da tarde  
Anonymous Elisabeth said...

Ah que lindo! Parabéns e beijocas de Elisabeth

5:23 da tarde  

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