"nasceu essa acaciazinha"
Lá no craveiro que eu tinha,
Onde uma cepa cansada
Mal dava cravos sem vida,
Nasceu essa acaciazinha
Que depois foi transplantada
E cresceu, dom do meu Deus!,
[...]
José Régio, Toada de Portalegre
posted by eli at segunda-feira, março 13, 2006
15 Comments:
Adoro acácias, adoro amarelo, adoro Van Gogh, adoro essa luz que paira, adoro esse ar fresco, adoro esse silêncio! Um bom começo de dia no campo, lá isso foi.
Bjs
Gosto quando destacamos alguns versos dum poema que conhecemos bem, dá ideia de que é outro poema - mérito de quem escolhe e do autor.
... e a lua a não querer perder pitada!
Bjos. JP-
Que ternurinha de post:) beijos
A simplicidade do verso permanece harmoniozamente, com os ramos das árvores (desculpa a falta de inspiração) deixo-te um beijo no teu azulão.
bjokitas, carinhosamente Memorex
Poema tão bonito, pequenino mas muito expressivo...
Ainda por cima com esta foto... adoro esta foto...
Será que posso roubar(hihihi)
Bjs de quase de primavera
são tão lindas as acácias e o poema~
beijos, com queijadas e colares
Bela Acácia.
Uma árvore sagrada!
Símbolo do Mestre.'.
Aquela que antevê a Luz e dá caminho à primavera.
Beijinhos e boa semana.
É um prazer ver esta bela foto, ao fim de um dia de trabalho.
Ainda mais adequada, visto que o primeiro sol de primavera já caiu sob a imensidão do mar.
Cura et Vale
Manuel
Eu adoro as acácias, tão perfumadas e delicadas. Belo poema você escolheu. Estava com saudade de vir aqui. Estou de volta. Que a noite venha serena e traga lindos sonhos. Beijos saudosos.
Excelente escolha!
Um abraço,
Daniela.
A simplicidade - de Régio. Palavras completas de amplos significados.
Excelente escolha.
Beijinhos
belo, belo, belo!
bj.
....tão especial...aqui.
(já lhe disse que tem um sorriso fabuloso? pois é tem mesmo.)
bjos. e obrigado.
eu tb sempre gostei de mimosas. coitadinhas! não têm culpa da irracionalidade de tipos ridículos que se dizem deuses.
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