PALMEIRA AGRESTE



novembro de 2005



Palmeira agreste, aveludado
perfume
de índias ocidentais. De que
falam as sombras
azuis, a lentidão
reconvertida, a súplice
inclinação das horas?


Albano Martins, Paralelo ao vento



7 Comments:

Blogger hfm said...

Tão suavemente belo!

3:06 da tarde  
Blogger wind said...

Belo post:) beijos*****

8:26 da tarde  
Blogger Loba said...

As imagens que vc descobre s]ao todas belíssimas! Caem tão perfeitamente com suas escolhas de poemas que dá gosto ler e reler!
Gostoso este azul!!!
Beijocas amiga

10:31 da tarde  
Blogger None said...

Agreste? Eu diria que é dourada.
Bonitas fotografias, esta e a do gato.

12:32 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Alegre dia de São Martinho, castanhas, água-pé e alegria.

... e o meu sorriso, grande, grandão por nos termos encontrado aqui

:-))))

7:14 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Múltiplas tentativas goradas para ontem aqui escrever: «belo!»

9:21 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

o que mais me tem encantado neste blog é a conjugação palavra-imagem, ou será o contrário?, imagem-palavra.
t., esta é-me especialíssima.
pelos momentos de recolhimento silencioso, muito obrigado.
Ruben - o sem blog

10:18 da manhã  

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