OS BARCOS



Novembro de 2005




Dormem na praia os barcos pescadores
Imóveis mas abrindo
Os seus olhos de estátua

E a curva do seu bico
Rói a solidão


Sophia de Mello Breyner Andresen, Coral



10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Belo, logo pela manhã.
Bj

9:17 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Liiiiiiiiiiiiiiiiiindo, kida eli :=)
Explicar amanhã, não eskeças e não seres triste.
4 bjinhos grandes da A.,C., D., S.

10:50 da manhã  
Blogger wind said...

Belíssimo post! Quanta sensibilidade na escolha dos poemas e ds fotos:))) beijos*****

11:14 da manhã  
Blogger hfm said...

Para além dos poemas - sempre de grande qualidade, o que aqui muito gosto é o bom gosto estética das imagens utilizadas o que, por vezes, nos blogs, não é muito comum.

1:16 da tarde  
Blogger Menina Marota said...

Adorei! Poema e imagem!
Um abraço e um bom começo de semana :)

4:14 da tarde  
Blogger None said...

Que viagens e que abertura a outros mundos, permitem estes barcos, os poetas e aqueles que a eles nos levam. Quantas recompensas...
Beijo.

5:45 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Que dizer do poema desta grande Poeta. Senão uma boa selecção T.
Beijinhos.

9:04 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Rói? Em pura beleza!

10:48 da tarde  
Blogger João Fialho said...

Olá, "t".

Aqui estou a retribuir a visita....
Sou daqueles que estou a aprender, só agora, a gostar da poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen.

E até comecei com uma pequena peça de teatro infantil.

Ah, e espero que continue a passar muias vezes por Vendas Novas. Decerto comerá sempre bem, digo eu.

Saudações amigas

12:01 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

Rói a solidão, a caminhada conjunta.

Obrigada pela companhia.

Meu beijo de boa noite.

12:05 da manhã  

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