PANDEMOS
Frantisek Kupka
Dentífona apriuna a veste iguana
de que se escalca auroma e tentavela,
Como supuerta e buritânea amela
se palquitonará transcendia inana!
Que vúlcios defuratos, que inumana
sussúrrica donstália penicela
às tricotas relesta demiquela,
fissivirão bolíneos, ó primana!
Dentívolos palpículos, baissai!
lingâmicos dolins, refucarai!
Por mamivornas contumai a veste!
E, quando prolifarem as sangrarias,
lambidonai tutílicos anárias,
tão placitantos como o pedipeste.
Jorge de Sena, Poesia
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